segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dia da Mãe

É o segundo ano que comemoro o Dia da Mãe, com o papel de mãe.

Este ano foi um pouco diferente, o Miguel está na creche e as mães foram convidades a participar numa pequena festa. Pintámos, ou melhor pintaram os muros do parque, o Miguel não estava virado para as pinturas queria andar vezes sem fim no escorrega.
A cada dia que passa o Miguel dá-me mais motivos para ser uma mãe babada, continua muito simpático, divertido, lindíssimo, teimoso, carinhoso...
Aproveito para dar um enorme beijinho à minha querida mãe, que amo tanto. Não estive com ela, fisicamente, neste dia tão especial, mas esteve e está sempre no meu coração e no meu pensamento. A minha mãe é uma grande mulher trabalha imenso, mas tem sempre um sorriso, ou quase sempre, pois há aqueles dias em que os ossos não a deixam sorrir e lá sai um -" Ai os meus joelhos, os meus calcanhares, as minhas ancas, oa meus... hihihi.
Quero também dizer ao meu amor que se sou boa mãe, se consegui ultrapassar tudo é porque o tenho a meu lado. Se não fosse o pai maravilhoso que é não seria tão fácil.

Amo-te muito Miguel.

A ti meu filho digo-te que sou a mãe mais feliz do Mundo e quando estou sozinha e certas imagens teimam em não sair da minha cabeça e as lágrimas correm no meu rosto logo de seguida dou um enorme sorriso, pois tu és o Sol que ilumina os meus dias.
Sou uma sortuda tenho dois Migueis um ilumina-me os dias o outro as noites hahahahahah.
Amo-vos muitos infinitos.


domingo, 2 de maio de 2010

Pai babado... Dia da Mãe!


Olá a todos. Hoje é dia da "Mãe". Antes demais um beijinho muito grande para a minha mãe, a Dona Irene, que amo muito e para a minha sogra a D. Armanda por quem nutro também um especial carinho.
"Mã" e "mamã" foram as primeiras palavras que o Miguel José pronunciou, ambas com o mesmo significado... "Mãe".
A Mizé nasceu para ser mãe... tenho bem vivo na memória o momento em que a Mizé pegou no Miguel José pela primeira vez... o nosso bebé, aos olhos dela, não tinha qualquer má-formação... era perfeito.
Como é sabido, moramos longe da nossa terra Natal, onde reside a nossa família mais chegada. e por isso a Mizé não pode contar com o apoio de ninguém, principalmente da mãe que lhe faz muita falta e que também gostaria muito de estar perto de nós.
Ainda assim, a Mizé fez um trabalho notável. Por entre inúmeras e constantes consultas no São João, cerca de dois meses de noites sem dormir, e tantas outras adversidades, a Mizé nunca esmoreceu. Valeram-lhe também nesta altura, os dias que passámos em Viseu, em que a minha sogra passou algumas noites acordada a tomar conta do Miguel José para a Mizé poder descansar.
O Miguel José tem uma relação muito especial com a mãe. São muito amigos. Ela dá-lhe toda a atenção e carinho que ele precisa e o Miguel José retribui com muitos beijinhos e abracinhos. É uma ternura e a mamã fica toda babada. Passa imenso tempo em brincadeiras com ele mas na altura de repreender também sabe estar à altura. O Miguel José é muito teimoso e às vezes temos que nos impor de modo mais rígido. A Mizé não é nada uma mãe permissiva. Adaptou-se muito bem à maneira de ser do Miguel José e sabe a altura exacta em que tem que se impor.
A Mizé ensina-lhe muitas coisas e o desenvolvimento dele tem sido espectacular, contrariando as estatísticas de crianças portadoras de Hidrocefalia.
Tal como já escrevi uma vez "Deus, tal como escolheu Maria para mãe de Jesus, escolheu a Mizé para mãe do Miguel" pois sabia que só ela saberia cuidar dele.
Se o Miguel José soubesse escrever, escreveria:
"Amo-te mamã. Obrigado por seres assim."

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